Madeleinne caminhava com passos apertados em direção a sua casa. Levava em seu peito todos os sonhos encharcados com aquela chuva em pelo maio. Quando ela foi ao encontro de seu amor o dia estava lindo. O sol aquecia tanto que dava aquele arrepio na espinha que se misturava aos calafrios de encontrar o seu amor depois de um mês de viagem.
Agora a chuva cai. E cai também as lagrimas de seus olhos. As poças se formam no chão. Não se sabe o que é chuva ou lágrima. E apertado em seu peito o caderno cheio de poesias. Agora manchadas pelas lagrimas de chuva. A camisa branca deixa transparecer o seu dorso, seus ombros, o seu colo. O caderno protege os seios não por pudor, mas por intensa tristeza. E quando mais aperta as poesias em seu peito, mais chora e mais chove.
A chuva que escorre da lente de seus óculos turva o caminho. Ela não consegue enxergar aonde quer ir. As cartas ainda não lidas e aquelas ainda não escritas caem de seus braços. Seu corpo cai também. Os óculos em centenas de pedaços se perdem com a água em direção ao bueiro junto ao emaranhado de folhas de um amor que era só seu.
Espanta-se ao ver sua imagem refletida na poça de lagrimas e chuva. Já não era mais uma menina. Madeleinne era uma mulher. A chuva parou. O tempo abriu. E o sol se mostrou em resplendor. E Madeleinne percebeu que o amor era realmente SEU.
Agora a chuva cai. E cai também as lagrimas de seus olhos. As poças se formam no chão. Não se sabe o que é chuva ou lágrima. E apertado em seu peito o caderno cheio de poesias. Agora manchadas pelas lagrimas de chuva. A camisa branca deixa transparecer o seu dorso, seus ombros, o seu colo. O caderno protege os seios não por pudor, mas por intensa tristeza. E quando mais aperta as poesias em seu peito, mais chora e mais chove.
A chuva que escorre da lente de seus óculos turva o caminho. Ela não consegue enxergar aonde quer ir. As cartas ainda não lidas e aquelas ainda não escritas caem de seus braços. Seu corpo cai também. Os óculos em centenas de pedaços se perdem com a água em direção ao bueiro junto ao emaranhado de folhas de um amor que era só seu.
Espanta-se ao ver sua imagem refletida na poça de lagrimas e chuva. Já não era mais uma menina. Madeleinne era uma mulher. A chuva parou. O tempo abriu. E o sol se mostrou em resplendor. E Madeleinne percebeu que o amor era realmente SEU.
2 comentários:
Nossa Jean,
Que coisa mais Linda!..
Parabéns!
Amor Verdadeiro.. seria tão bom se se todas as Pessoas amassem como a Protagonista de seu texto néh?!?!?
Hum Amor Leal, Puro!.. emocionante!
Vc está cada vez melhor.. rs
Abraços e Beijos.
Gessi!
Ps. Tô sempre por aqui.. rs
Oi Gessica,
Pois é...é bonita e triste ao mesmo tempo né. O amor dela foi tão intenso que no momento de tristeza, fez com que ela se persebesse o que realmente é. Uma linda Mulher.
Por mais chuvoso e tempestivo que seja o dia, a unica pessoa que pode mudar para um dia melhor é você mesmo. Por isso se ame e compartilhe esse amor.
Grande parte dos tropeços das pessoas existe é por insegurança de acreditar no que realmente sentem.
Brigado pelo comentário minha querida.
Beijos e tudo di bom pra ti.
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